Legado 2012 apresenta uma cor rubi profunda. O seu aroma tem excelente complexidade, com uma forte mineralidade, aromas de especiarias a canela, gengibre e pimenta, balsâmicos a cedro e caixa de tabaco. Complementam apontamentos arbustivos, alguma salinidade e notas de madeira de excelente qualidade e em perfeita integração. Na boca é elegante, mas poderoso, dono de uma notável frescura, aliada a taninos de grande qualidade, sedosos e muito bem integrados, dotando este vinho de uma grande harmonia.

Pêra-Manca é a marca que a Fundação Eugénio de Almeida destina aos seus vinhos de excepção. Os vinhos tintos são produzidos a partir das castas Trincadeira e Aragonez. São vinhos encorpados, complexos e elegantes, com aroma a passas de frutos e essências das madeiras de estágio. Devido à grande qualidade dos taninos e madeiras utilizadas, são vinhos que apresentam grande longevidade, necessitando de algum tempo para revelar todo o seu potencial.

Vega Sicilia tornou-se parte da vida da família Alvarez, em 1982. Desde então tem vindo a produzir um sólido crescimento, constante, com a incorporação de vinhos produzidos em diferentes regiões vinícolas, abordagem de novos consumidores em todo o mundo e estabeleceu as bases para um futuro promissor e bem sucedido. O seu objectivo é tornar-se a referência para o prestígio global de uma cultura única baseada na busca contínua de excelência, harmonia com a natureza, rigor e dedicação sem limites. Tudo graças ao trabalho de uma equipa excepcional e aos princípios e valores que transcendem as pessoas, as gerações passadas e futuras, e que marcam o caminho a seguir.

Tignanello foi o primeiro Sangiovese a ser envelhecido em barricas, o primeiro vinho tinto contemporâneo misturado com variedades não tradicionais (especificamente Cabernet) e um dos primeiros vinhos tintos da região de Chianti Clássico que não usou uvas brancas. Tignanello é um marco. É produzido com uma seleção de Sangiovese, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc.

A propriedade Tenuta Tignanello fica no coração de Chianti Classico, nas encostas suaves entre os vales dos rios Greve e Pesa. Estende-se por uma área de 319 hectares (788 acres), dos quais cerca de 130 (321 acres) são dedicados à vinha. Dois dos vinhedos premiados da propriedade estão na mesma encosta, Tignanello e Solaia, em solos originados de margas marinhas do período Plioceno, ricos em calcário e xisto. As vinhas desfrutam de temperaturas quentes durante o dia e noites mais frescas durante a estação de crescimento. Os dois vinhos exclusivos da propriedade, Solaia e Tignanello, são produzidos a partir desses vinhedos e foram definidos pela imprensa internacional como "um dos vinhos mais influentes da história da viticultura italiana". De acordo com Marchesi Antinori, Solaia e Tignanello são um desafio contínuo e uma paixão sem fim. A propriedade Tignanello possui vinhedos de uvas indígenas Sangiovese, bem como algumas outras variedades não tradicionais, como Cabernet Franc.

O Château La Fleur-Pétrus é uma das vinhas mais famosos de Pomerol. Esta propriedade histórica, cujos terrenos estavam localizados nas localidades de ‘Pétrus’ e La Fleur ’, recebeu o seu nome no século XVIII. Jean-Pierre Moueix, estabelecido em Libourne desde 1937, adivinhou desde muito cedo a excelente qualidade da denominação Pomerol. O Château La Fleur-Pétrus foi sua primeira aquisição em 1950. Rapidamente adquiriu o Château Trotanoy em 1953. A personalidade do Château La Fleur-Pétrus reside na combinação dos grandes solos de cascalho e argila do planalto Pomerol. A vinha, situada a uma altitude de 33 a 38 metros, tira a sua identidade das nuances do solo e da elevação. As parcelas predominantemente de gravilha trazem grande elegância, enquanto as parcelas predominantemente de barro produzem vinhos aveludados, densos e estruturados. O Château La Fleur-Pétrus é composto principalmente por Merlot, que traz flexibilidade e generosidade. Os Cabernet Francs, plantados sobre gravilha e argila fina, contribuem para o conjunto com o seu rigor e complexidade, enquanto uma pequena percentagem do Petit Verdot, plantados sobre gravilha fina, traz um toque picante no final. O conjunto combina uma elegância característica com uma generosidade e uma estrutura típica dos grandes vinhos de Pomerol. A degustação cuidadosa revela notável sutileza e complexidade com um toque de violeta. Contém sulfitos.

Jean-Jacques Cattier e o seu filho Alexandre produzem os prestigiados néctares da Armand de Brignac. São a 10ª e 11ª gerações de produtores de champanhe. O seu sonho era criar um champanhe com a qualidade mais excepcional, que representasse o melhor do melhor da região, onde a família cultiva vinhas há mais de 250 anos.

O Champanhe Armand de Brignac Gold apresenta um bouquet complexo, estrruturado e encorpado e ao mesmo tempo fresco e vivo com leves notas florais. No palato apresenta um carácter atrevido a fruta perfeitamente integrada com os acentos a brioche do vinho. A sua textura é cremosa com grande profundidade e um comprimento longo e sedoso. Este maravilhoso champanhe vem em uma garrafa de ouro deslumbrante e todos os rótulos são produzidos em estanho real, polido e aplicado à mão.

Jean-Jacques Cattier e o seu filho Alexandre produzem os prestigiados néctares da Armand de Brignac. São a 10ª e 11ª gerações de produtores de champanhe. O seu sonho era criar um champanhe com a qualidade mais excepcional, que representasse o melhor do melhor da região, onde a família cultiva vinhas há mais de 250 anos.

O Armand de Brignac Blanc de Noirs mostra uma refinada cor dourada pálida. Apresenta notas de amoras, groselhas, violetas e especiarias doces no nariz são seguidas por aromas intensos de frutas vermelhas. O acabamento é definido por um toque de menta e taninos subtis.